terça-feira, 6 de outubro de 2009

HOT

Are u gay? It dont matter to me, I just want u , Just it. Take me home, let's do something better. Your eyes told me , we are in our own world, no one understands. Fuck me. In front of others I'm a shy princess , however, my eyes are burning. Do something, i know you like me, you want me, if you prefer I can make you a dick paper, only show up your body. Are u gay? Shii, stop. Lets party baby, i like party. Take me to a dark alley , lift my dress, and do what you know. Are you gay? Im a dirty girl, punish me. My bed, my hell, I'm on fire because of you. I hear that beat sick, with it I remember you . One night with you, Just it, and I’ll go away. Are you gay? I’ll make u a man , give me a chance, or something else.

Le

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

ORIEHC
Luzes a piscar, o avião a se preparar, as turbinas estavam ligadas, aquecerem-se, prontas para....tudo menos voar. A cabeça a pesar, o som a envolvia, as batidas a empolgavam, os risos se fundiram, estava a se confundir, bateu se corpo com força. Era inverno de 2006, ela estava quente. Flutuava como em uma viajem astral. Segundos se passaram, ela queria mais, contudo o mais se tornava menos. Cuspiu as impurezas, o juízo voou longe. KKKKKK, nada como uma lembrança.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

O sopro do vento embebedava seus cabelos, seu rosto de suor gelado transfigurado pela fraca expressão de felicidade. Estava livre, não era mais preciso fingir. Era noite de Agosto, amanhã não sentiria mais o gosto, não haveria o amanhã, a hora seria inexistente, o minuto se aproximava, o segundo era seu presente. Como era possível ninguém perceber? A vida continua, a sua estava a desmoronar. Culpou o santíssimo rei, o xingou, necessitava discutir, socar, esfaquear, plantar a dor, e colher rancor. Elevou seu pé, ainda podia senti-lo. Sentir, o que seria o tato? Um dos sentidos? Para ele não fazia sentido, era o quebra cabeça, e ele quebraria também o corpo. Sete lances de escadas ele alcançou, engraçado, o elevador desocupado, não entendia o porquê, mas a modernidade não o atraia, a morte não era digna da companhia do produto do homem. Cercado de pessoas, sozinho na solidão das profundezas de sua mente. Quero interpretá-lo, sem entendê-lo, sou uma fraude, não mereço narrar esse ponto final, mas insisto, sou uma intrusa. Não, não estava pensando em tudo como todos insistem em afirmar antes do fim, sua mente estava vazia, enfermo ele era. Ele só existia, não era um sim, não era um não. Não era o preto nem o branco. Não seria, nao viveria. Colocou seu outro pé na sacada. Respirou o odioso ar da vida, lembrou de uma senhorita, irônico nessa hora, com isso percebeu que não era tão egoísta, sua vida passou por sua mente. Com o jogar de medo pelos ares, deu o impulso final e se lançou nas profundezas do vento, ele aspirava a voar, antes de cair.

O fim é um ponto, a deixa pede continuação.


/LÊ

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Senhora independente
Me quer?
- Não me endeuse, eu quero ser mortal, contudo, não me distrate, posso perder o meu encanto por ti.
- Ousas, me perturbe, não ligue muito.
- Não deixe de sair por mim, eu não vou deixar por você. Cada qual com seu devido lugar, todavia, avise-me, quero o poder do saber. Aproveite.
- Não vou dizer: amo-te, apenas quando o amor aflorar.
- Me despreze um pouco, me dê carinho.
- Olhe no meu olho, dê o sinal, e eu vou correspondê-lo. Vamos conversar, não quero brigar, minha paciência se esgota rapidamente.
- Seus desejos serão realizados, os que tiverem em negativo vamos conversar.
- Chore, como homem, não se desespere, isso me dá nojo.
Sei retribuir, não sou má, sou mulher.
/lê

domingo, 12 de julho de 2009

O texto de várias almas
A bossa não é mais nova, nada tem nexo, a intensidade não me penetra.
O Luiz perdeu a melodia, me esquivei da sinfonia, aquela música não tem mais importância.
Aprendi a apreciar o inapreciável, tudo seu me envolveu.
Ô Gilberto! Cadê o Gil?
Abri a geladeira para pensar, o som a me afrontar
Nossos olhos foram de encontro, procuro em outros espelhos a minha imagem, mas ela só se reflete no brilho do teu olhar.
É poeta, sua deixa de “... Ganhar-te ou perder sem engano...” me iludiu, ou melhor, me enganou.
O futuro me reprime. “Estar por vir” me aflige.
Evite ler minha mão, não me diga: “nunca...”
Minha máscara da hipocrisia está a cair, minha proteção a zelar por mim.
Meu amor pagão na minha mente a flutuar.
A seca do nordeste a chorar lágrimas de lama.
A ingrata escritora a denunciar o não importante.
/Lê

terça-feira, 16 de junho de 2009

O abrir de olhos, mais um dia.
Uma gota d`agua, impurezas a ir.
Ao abrir a boca, uma garganta a deglutir.
Um andar, um tropeço.
O encontro do olhar, um sentimento.
Um encontro de lábios, a correspondência.
O anjo a abrir as asas, a lua eclipsou o sol.
Ao fechar os olhos, o fim.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Ela observou seus olhos firmes e confortantes, eles eram a resposta. De relance percebeu um vestígio de lágrima em sua face, ele chorara. Não aguentaria tal despedida, a data não facilitava, era dia dos namorados, após tantos anos de juventude juntos, apenas a sua partida foi capaz de despertar o amor em ambos. Por trás de brigas e desentendimentos o amor prevalecia. Com a leveza de uma pena ela sentiu a mão de seu odiado roçar na sua - será uma tentativa?- Ela não entendia, nenhuma dos dois se expôs, o trem estava para chegar, cada segundo, cada batida tomava sua mente. O clima era congelante, assim como seus corpos. Um som afirmava o pior, o fim estava por vim, e o transporte estava a carrega-lo. Seus estreitos lábios se descolaram, e juntos produziram um único som, com sua voz rouca pelo frio -Eu te...-Ele a olhou, o encontro de olhar foi inevitável, seus olhos a traíam, a jovem não poderia, não teria forças, era uma covarde, assim como se via, e futuramente não ia se perdoar, era a penúltima vez que veria seu amado, a última ele estaria acompanhado da morte. - Eu também te adoro- A frase fora completada pelo jovem, não correspondendo aos seus sentimentos, não por falta de heroísmo, ele apenas tinha conhecimento de que não poderia fazê-la feliz, era triste, contudo ele sentia, seu destino fora traçado.

domingo, 24 de maio de 2009

À espera de Sofie

Seu coração agoniado de esperar o enlouquecia. Ele era o escutador de passos, o andar estava por vim. Seus olhos cegos de ouvir, seus ouvidos a enxergar. Era craque em distinguir seus parentes apenas pelo andar, herança de seus antepassados, possuidores de uma audição aguçada, culpem o ato de caçar, a sobrevivência. Pés a se arrastar identifica no mesmo instante sua gigantesca mãe, obesa de preguiça, magra de amar. Passos de marcha caracterizam a chegada de seu irmão, bondoso assim como era, contrário ao seu andar. Por fim, marcado pelo correr dos pés, assim como um fugitivo se afasta de sua prisão, sem saber que sua alma o prenderá eternamente, sua irmã de criação, tão meiga quanto seus passos.
Um ruído o fez voltar a tona. Era o momento. Nos primórdios daquele instante sua alma se encheu de contentamento-era ela-pensou com o coração. Passos flutuantes e secos, um fechar de portas. Uma escada, um infinito. Não podia mais abusar de seus ouvidos, queria desfrutar da visão. Avistou sua bela amada. Valeu a pena esperar.
/LÊ

domingo, 12 de abril de 2009

“Senhor Merlin, venderia os dois últimos ingressos para o nascer do sol. Senhor Merlin, no mesclar das cores eu roubaria o pote de ouro. Confrontaria todas as divindades. Mataria minha esperança e com ela meu amor próprio. Venderia a rica coloração da natureza. “Deus, arranca esse amado mal do meu peito”. Pescaria a lua e a daria de oferenda, aos pés de meu amado. Faria atos que eu não me acusaria, mas posteriormente me condenaria. É o real e irreal simultâneos, assim com eles são, a realidade me aflige. Divino pai não me responde mais, minhas crenças são as únicas que me restam, com essa carta elas foram jogadas fora com a ventania que me persegue, pois pecadora me torno a lhe falar. Minha alma virgem das práticas alquimistas implora pela Deusa, salve-a”



Cada letra manchada pela água de tua face, porém elas não lhe trariam a resposta, o alquimista era apenas o alquimista, outro ignorante mortal desconhecedor da teoria do amor , amor enférmico assim como ele era, assim como ela o permitira.

/Lê

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Adeus /Ameueu
"Um dia tocarei o céu, e ele me amará pelas águas do mar. Vou correr sem sentido, sem direção, sem final. Não terei tempo de raciocinar, apenas ir, o vento a me lavar, meus fios a me acariciar, e meus pé a me sustentar. Gritarei até minhas cordas vocais não suportarem mais. Dançarei sem preocupações, sem passos marcados, sem me questionar. Falarei com meu eu, e ele me entenderá. Me namorarei, e me apaixonarei. Me fartarei na terra do nunca, e para sobremesa “fábrica fantástica”, pois falarei na ordem que for conveniente. Palavras ricas em insultos gritarei, sorrir para o mundo eu o farei. Meu céu este será, e para meu inferno, irei estar a lhe observar"

/LÊ

sábado, 4 de abril de 2009

Ah

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

Palavras sem pé, contudo, com cabeça

êL

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Paradoxo
“Por trás de palavras despidas de inocência, há uma pureza adocicada.” A freira pagã a rezar, a rameira santa a pecar. Deixa ela desejar, se tu não queres há quem queira. Não julgue antes de se julgar. Oh egocêntrica servidora dos céus, o que tu falas te abalas. Nossa senhora Maria , a meretriz, nome santo foi ter, vossa santidade não consegue ver? Livres do inferno todos podem ser. Para todas as santas hereges, continuem a rezar, enquanto isso meu coração devoto do fruto proibido vai desfrutar.”

Maria= Maria Madalena

domingo, 8 de fevereiro de 2009

“Ondas sonoras se propagavam em todo o aposento. Era francesa, brincava de seduzi-lo com suas letras sem sentido, e seu idioma desconhecido. Quando tocava, se transformava em vapor e se espalhava por toda área, nem as paredes tinham a virtude de transformá-la em uma prisioneira. Seu crime? Embebedar seus ouvintes e seduzi-los com seu refrão. Era uma fugitiva pecadora e eficaz. Era o verdadeiro amor do sábio escritor, sua musa inspiradora. Passava horas e horas escrevendo. Vivia através das letras, o final era seu céu, sua recompensa. O velho escritor. A sabiedade não se encontra na perfeição, mas sim nos erros. Era um “errador”. Fitava suas últimas palavras, e percebera que algo o aguardava. Anos e anos de escrita, ele não parara por nenhuma segundo para ver sua arte, nesse instante se encontrava perdido em suas palavras. Uma nova era estava por vir. ”

/Lê

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009


"I cry because I have no reason to cry"


sábado, 17 de janeiro de 2009

O cenário era espantoso, estranhamente desconfigurado, como uma pintura intencionalmente borrada. Árvores a beira da morte se misturavam com a negritude que ofuscava o verde do ambiente, o céu estava longe do azul que antes o envolvia, nuvens escondiam o luar. Ruídos de galhos se partindo espalhavam-se pela noite sombria, o som do vento era cuidadosamente uniforme assim como o casebre a sua frente.
Não possuía o privilégio de degustar do tempo, precisava agir rápido. Percorreu o caminho até a porta apressadamente, parando, contudo, quando tomara conta que havia algo de errado, estava tudo muito acessível, muito fácil para ser uma verdade. Descartou rapidamente o pensamento realista e optou pela sorte. Quanto mais perto ela se encontrava a porta se ampliava, aos poucos ela percebera que aquele acesso a entrada estava se revelando cada vez mais antiga, e estranhamente bela. – Será este o meu fruto proibido? Devo prová-lo ou desistir de tudo que enfrentei para estar aqui?- Ela sabia que a desistência não era uma solução, não tinha como escapar, seu inferno era o destino que a aguardava, não havia o privilégio da escolha. Um último suspiro foi jogado, assim como seu medo. Esticou suas delicadas mãos e ficou atenta ao que sua visão iria lhe proporcionar nos minutos seguintes que a esperavam. Assim que tocou a maçaneta, uma luz dourada impregnou todo o aposento.
Um estrondo a acordou imediatamente. Abriu os olhos ainda procurava o causador do som que ouvira a pouco, já não via mais o dourado, tudo estava confuso, precisou de um minuto inteiro para ver que tudo não passara de um sonho, não apenas um sonho, mais um de seus sonhos que a fizera acordar todas as noites suada e ofegante, como se realmente tivesse ocorrido tudo que havia imaginado ser real. Sentia uma extrema vontade de chorar, mas como todos sabem, a senhorita Thompson nunca chora, - Esqueceram de lhe ensinar, és tão estúpida que também não sabe rezar.- As crianças repetiam cantarolando tal refrão acompanhado de risos maldosos.

/Lê

sábado, 10 de janeiro de 2009

"O amor é como uma fénix, quando vc pensa q ela se foi, na realidade ela renasceu mais fortalecida e com mais capacidade de amar. Feridas podem ficar, mas com uma pitada de companheirismo e irmandade elas irão cicatrizar até não existir mais. A insegurança me toma, a falta de confiança me domina, mas com você ao meu lado eu vou aprender a me doar de corpo e alma, por que sei que qualquer um que tentar me derrubar, você vai estar ao meu lado para me levantar, e ele que se esconda, por que sei que este você não perdoa. O erro muitas vezes não faz mal, ele o torna mais resistente. Te amo minha metade do livro"

/Lê

domingo, 4 de janeiro de 2009

Mudança.

Às vezes, chega uma hora na vida que a gente percebe que nada daquilo que a gente acreditava era mesmo verdade;
Que nada daquilo que a gente queria era mesmo uma vontade;
Que ninguém que se esperava virá;
Ou então que alguém que não se esperava está aqui.
A gente percebe a facilidade de mudarem todas as idéias e ideais existentes em nossa cabeça, por um único motivo.
E aí a gente muda a rotina, muda os amigos, muda as palavras, muda os sonhos, muda o jeito de agir, o jeito de falar, muda a vida...
Falta de personalidade? Ao contrário. É necessária uma personalidade muito forte pra admitir que mudou por completo e que essa mudança tem nome.
É necessário mais ainda, auto-confiança pra aceitar essa mudança, e todas as consequências que ela implica.
Talvez essa mudança não traga a felicidade por muito tempo.
Mas talvez ela traga uma felicidade plena e duradoura.
sempre pra sempre.
É normal que todos te julguem por uma mudança tão repentina.
Alguns se agradam, outros não.
Mas não importa, você já começou e não pode/consegue/quer parar.
Só o que importa é aquilo que te faz feliz, que te satisfaz.
Mudar é bom, dá um novo gás, um novo sentido, uma nova graça, uma nova visão das coisas.
Uma nova vida.
Uma nova alma.
Bom, eu mudei.
E à propósito, essa mudança tem nome e sobrenome, mas eu prefiro chamar apenas de MEU AMOR.
À Direção.

sábado, 3 de janeiro de 2009

Em busca do livro de ouro


Ideias, por que de mim fogem? Tentei agarrá-las, mas elas eram mais fortes. Noite em claro, sonhos esquecidos, como eu queria mais de 20 linhas escrever. Ainda acharei o livro de ouro, aquele , no qual, quando tocado a imaginação enfim é aguçada. Não crê? Por esta razão não o achaste, ele só é encontrado quando a fé nele é depositada. Mas onde será que tal tesouro se esconde? Talvez já teria sido encontrado, afinal, da Vinci, os Beatles e Dan Brown são provas vivas desse fato. Seu valor é inatingível, contudo não se engane, não me refiro ao seu valor material. A arte da pintura, da música e por fim da leitura estão fundidas em um único conjunto de folhas amarelo brilhante. Um dia ainda vou a seu encontro, enquanto não lhe faço uma visita continuarei com meus resumidos aglomerado de letras .

/lê