quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

“...Cada batida era um presente repleto de sentimentos para seus ouvidos, era viciante, ela embebedou-se com aquele som suave e ao mesmo tempo selvagem, seus delicados pés deslizavam como em um sonho, pareciam flutuar, o pôr do sol a cegava, era véspera de ano novo, o ultimo sol do ano, era sua despedida, e aquele som, sua marcha fúnebre. Não sabia de onde vinha, mas aquele ritmo a dominara, não tinha passos marcados, nem postura, cabelos ao vento, vestido esvoaçando, pele suja todavia pura como um floco de neve. Não passara mais nada em sua mente, apenas era preciso movimentar-se, ou para o melhor entendimento, dançar...”

CONTINUA...

/Lê


Obs: Fiz muito rápido o texto, qualquer erro só falar!

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